Não perguntava se queríamos estacionar! Assim que entrávamos fazia logo uns sinais com os braços e com as mãos dando-nos a entender que a manobra ia ser apertada! DESTROCE!!!! - não era a voz de comando, era só a voz que se "projectava". "Por acaso quando vão apanhar o autocarro ali em baixo à praça dizem que vão apanhar o comboio?!" - dizia para nos por a pensar porque raio de razão passávamos a vida a trocar significantes e significados... Mas a maioria de nós... nada!!!! nem prá esquerda, nem prá direita... ficávamos parados... como "coisas" arrumadas... nem prá frente, nem pra trás... simplesmente "estacionados" ... Pouco a pouco, "laracha" a "laracha", "com muita interacção e o seu tópico", com a "expressividade e personalidade"... centrados no "HUMANO"... e na "compreensão específica do Humano"... Pouco a pouco, pondo em causa as "nossas conversas à mesa do café", desafia...