
Lá numa colónia cheia de cor, nasceu num dia de verão uma abelha que, sob inspiração no alfabeto grego, é filha da Rainha Delta Maria e do Zangão Ilídio da Gama.
Nos favos da colónia em que cresceu, sorveu feliz o néctar das flores mais coloridas para, mais tarde, ser alimentada a Pão de Centeio.
Nos favos da colónia em que cresceu, sorveu feliz o néctar das flores mais coloridas para, mais tarde, ser alimentada a Pão de Centeio.
Bem conhecida pela amizade, pela alegria e pela bondade, conheci-a numa manhã ao passear, quando a vi, de lenço azul ao pescoço, vinda pela mão de Santo André, em plena Lusa Atenas. Mas ainda faltavam uns bons meses para entrar na faculdade: era escuteira do 711 do CNE.
Todos lhe chamam a pequena Abelha Maia, presente para dar apoio sempre que dele se precisa, para minimizar as coisas quando delas se exagera, e animar e dar mais uma gargalhada quando se está em baixo e triste... fresca, bela, doce Abelha Maia.
Não há tristeza para a nossa Abelha Maia: ao pé dela não se pode estar infeliz, há sempre motivos para rir e nunca se cai na monotonia, tão feliz e doce é a Abelha Maia.
A partir do favo coral, o Orfeon Académico de Coimbra, faz o voo nupcial com o zangão Emanuel e acaba em cantorias antigas na Antiqua Ars Musicæ, sempre no seu mundo sem maldade.
É uma abelha social, tão feliz e doce, Abelha Maia: boa amiga, mãe extremosa, excelente cozinheira, trata-nos da alma e da barriguinha! É uma obreira que voa sem parar, visita dez flores por minuto na colheita do pólen da vida... enfim, é uma óptima profissional.
Possui uma admirável capacidade de enfrentar as situações de crise com uma calma total: quanto maior a crise, mais auto-confiante ela se revela.
Todos lhe chamam a pequena Abelha Maia, presente para dar apoio sempre que dele se precisa, para minimizar as coisas quando delas se exagera, e animar e dar mais uma gargalhada quando se está em baixo e triste... fresca, bela, doce Abelha Maia.
Não há tristeza para a nossa Abelha Maia: ao pé dela não se pode estar infeliz, há sempre motivos para rir e nunca se cai na monotonia, tão feliz e doce é a Abelha Maia.
A partir do favo coral, o Orfeon Académico de Coimbra, faz o voo nupcial com o zangão Emanuel e acaba em cantorias antigas na Antiqua Ars Musicæ, sempre no seu mundo sem maldade.
É uma abelha social, tão feliz e doce, Abelha Maia: boa amiga, mãe extremosa, excelente cozinheira, trata-nos da alma e da barriguinha! É uma obreira que voa sem parar, visita dez flores por minuto na colheita do pólen da vida... enfim, é uma óptima profissional.
Possui uma admirável capacidade de enfrentar as situações de crise com uma calma total: quanto maior a crise, mais auto-confiante ela se revela.
Maia, eu quero-te aqui!
Maia (Maia), Maia (Maia),
Maia vem
Fala-nos de ti,
… e da infecção que te pôs as bochechas inchadas, rosadinhas e brilhantes até pareceres uma abelhinha. ;)
Maia (Maia), Maia (Maia),
Maia vem
Fala-nos de ti,
… e da infecção que te pôs as bochechas inchadas, rosadinhas e brilhantes até pareceres uma abelhinha. ;)
Obrigado, Rosário, pela tua Amizade,
e em nome de todos...
Luís
Obrigado, Comadre Papoila, pelas dicas. ;)
Comentários
estou eu aqui, de passagem pelo blog, enquanto o João Zangão paga a conta do hotel (estou de fim de semana do Dia dos Namorados no Porto, no Hotel Pestana, na Ribeira... muito fixe!)e... vim aqui à net... e nem queria acreditar no que lia... és um amor e a tua acessora também.
E és um verdadeiro cronista... que coisa... quanto pormenor... quanta imaginação a tua, para fazeres esse retrato... obrigada... obrigada por fazeres parte da minha colmeia...
quanto à história da cara inchada é bem verdade...nem me quero lembrar, ia morrendo de uma pulpite num canino... fiquei como se tivesse levado uma picada de abelha... mas mesmo assim (desfigurada!!!) fui às aulas (no primeiro ano eu não faltava nem às das 8 horas, de Introdução às Ciências da Educação)e não escapei à "ferradela" do Batata que me alcunhou em definitivo por Abelha Maia... e durante o curso muitos/as e muitas vezes me chamavam carinhosamente de Abelha... e eu até assinava assim (menos nas frequências e exames!!!)...
quanto a ti Paulinha
obrigada pelo teu pólen durante todos estes anos...
sois uns açucares,"uns meles" e eu adoro-vos...
beijos
Abelha
só vi agora...
pena que não vi o filme por isso só espero que tenha sobrevivido...
(não deve ter sido fácil!!)
vocÊs são uns grandes miguinhos
vou acabar o meu trabalho para o blog.. este fim de semana foi só namorar...
Ps: ah! pois! as abelhas tb namoram. passam a vida "nos meles"...
beijos
Abelha Maia 84-89 (por causa dos direitos de autor da original)
és um favo de mel... um doce...
obrigada ...
olha não vou para o Porto no dia 20...vou directamente para Braga...
depois combinamos um café... noutor lugar...
beijos
abelha